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Pedras Claras foi uma intervenção crítica de arte urbana integrada na exposição Lisboa a cima, Lisboa a baixo. Lecture d`’une ville, patente na Casa da Achada, Centro Mário Dionísio na primavera de 2016.

A intervenção teve na sua génese a intenção de promover o pensamento e a tomada de posição sobre a polémica medida da autarquia de abolir a "calçada portuguesa" das ruas de Lisboa. Pretendia-se que os transeuntes, os residentes e os ocasionais, fossem confrontados com situações de absurdo tais como a instalação de um pavimento modelar de betão sobre uma superfície de calçada e, por oposição, a reprodução de calçada portuguesa, através de pintura stencil, sobre superfícies de pavimento onde esta já foi substituída por outros materiais.

Os locais escolhidos para intervir foram a Praça da Figueira, a rua Bartolomeu de Gusmão, junto ao Castelo, e o Largo do Caldas.

A acção efectiva aconteceu como uma actividade participativa integrada na programação da Casa da Achada e decorreu no dia 30 de Abril de 2016, no Largo do Caldas, em Lisboa.

PEDRAS CLARAS

Colagem de papel sobre pavimento em pedra

30m x 1.40m

Largo do Caldas, Lisboa, 2016

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